Compositor: Gilberto Villalobos
Saindo do pretório, caminha uma procissão
Com rumo ao Calvário, um homem vai sofrendo
Carregando uma cruz nas costas que o está ferindo
Não consegue andar
Não consegue dar um passo e cai no meio do caminho
Recebe uma chicotada sobre seu corpo ferido
Não consegue avançar, apenas um grito é ouvido
Levante-se, maldito!
Não, não pode ser maldito aquele que em meio à dor
Exclama com um grito: Pai, perdoai-os!
Perdoai seus pecados, não olhai seus atos
Tende piedade deles
Tenho sede de um amigo, tenho sede de amor
Tenho sede de que um humano sinta compaixão
Que aceite este sangue que estou derramando
Por sua salvação
Não consegue dar um passo e cai no meio do caminho
Recebe uma chicotada sobre seu corpo ferido
Não consegue avançar, apenas um grito é ouvido
Levante-se, maldito!
Não, não pode ser maldito aquele que em meio à dor
Exclama com um grito: Pai, perdoai-os!
Perdoai seus pecados, não olhai seus atos
Tende piedade deles
Não pode ser maldito aquele que em meio à dor
Exclama com um grito: Pai, perdoai-os!
Perdoai seus pecados, não olhai seus atos
Tende piedade deles
Não, não pode ser maldito
Mas Ele
Foi ferido por causa das nossas transgressões
Moído por causa das nossas iniquidades
O castigo que nos traz a paz estava sobre ele
E pelas suas pisaduras, fomos sarados